Acessibilidade
Aqui encontra, de forma mais detalhada, os aspetos nos quais trabalhamos para promover
a acessibilidade fÃsica, social e intelectual.
Audiodescrição
Em alguns espetáculos do TMBD, as pessoas cegas e com deficiência visual, poderão contar com sessões de audiodescrição onde, através de uma narrativa, se faz uma descrição objetiva de todas as informações que apreendemos visualmente e que não são perceptÃveis através da audição do texto.
LÃngua Gestual Portuguesa
O TMBD integra na sua programação sessões de espetáculos com interpretação em LÃngua Gestual Portuguesa. Se for surdo e domina a LÃngua Gestual Portuguesa, haverá uma pessoa qualificada da equipa do TMBD para recebê-lo. Esta pessoa estará disponÃvel para prestar todas as informações e proporcionar um ambiente acolhedor.
Cães-Guia
Agradecemos que esta informação seja enviada antecipadamente de modo a garantir um lugar confortável reservado para si e para o seu cão-guia.
Acesso a pessoas com Mobilidade Reduzida
A Sala de espetáculos tem 2 lugares na plateia para público em cadeira de rodas e um lugar para acompanhante. Dispomos também de casas de banho adaptadas.
Programação AcessÃvel
Gata em Telhado de Zinco Quente
18 de dezembro às 18h
ATEF | +12
Esta peça assinala os 45 anos do Teatro Experimental do Funchal. Mantém-se uma peça demolidora, um olhar arrasador para o lado mais negro e superficial da condição humana, e um clássico que passou o teste do tempo. Ainda nos emociona e nos faz rir, e porque continua a gerar debate e a fazer pensar sobre tudo o que está perto de nós, e na maneira como a peça acaba por ser um reflexo do seu próprio público, e de todas as condicionantes sociais e hierárquicas que continuam a fazer-se sentir.
Os qu’emigraRAM
12 de fevereiro às 18h
Ricardo Brito | +6
O que é que define a tua casa?
Partindo de uma recolha de testemunhos junto daqueles que ficaram, deixando os olhos postos no m(ar), propomos uma viagem pelo mais Ãntimo das veredas e caminhos desta terra fértil, tentando perceber o que dela brota, se ainda restam razões para sorrir... mesmo que no mais recôndito impasse. Dizem os lugares-comuns que os que emigraram levaram consigo todas as ilusões, deixaram vidas suspensas, quartos vazios de memórias cheias, acomodaram os afetos ao formato das bagagens, desenharam rugas nos rostos que ficaram, também nos que abalaram, correndo para longe na senda de motivos para regressar. Que território se constrói, quando toda a sua identidade se encontra em trânsito? Que território se define numa região ultraperiférica? Que território é este, de sonho para quem o escolhe, mas tão sem ilusões para... Os qu'emigraRAM.