24 abril às 20h
O nome do concerto recorda o mês em que, em 1974, o nosso país viu iniciar o seu processo de democratização. Neste espetáculo, o fado — tantas vezes canto de resistência — entrelaça-se com a memória de Abril, num tributo à liberdade conquistada. Tal como em “Verdes Anos”, onde a guitarra de Paredes canta a frescura e a esperança de um tempo por desbravar, o concerto celebra a música como símbolo de resistência, sonho e renovação. Este espetáculo presta homenagem à Canção e aos artistas de Coimbra e ao seu papel na identidade cultural e política do país. O espetáculo será realizado pelos FATUM, grupo de fados da ACADÉMICA DA MADEIRA, que este ano completa 15 anos de trabalho como um dos divulgadores do fado de Coimbra e da música portuguesa.
Conta com as participações especiais de Pedro Gouveia, guitarra de Coimbra e antigo membro dos FATUM, e de Francisco Lopes, guitarra clássica, fundador da Associação New Classic.
26 abril às 20h
Elas e o Jazz apresentam um novo projeto que rende homenagem ao trio vocal mais famoso da história do jazz, Andrew Sisters. Mariana Norton, Joana Machado e Marta Hugon recriam as harmonias vocais inconfundíveis das irmãs Patrícia, Laverne e Maxene, revisitando alguns dos seus maiores êxitos, que durante a II Guerra Mundial lhes valeram o epíteto de American Sweethearts. Elas cantam Andrew Sisters celebra a sua influência no som criado pelas três vozes portuguesas, trazendo para o presente a arte da Big Band e o estilo vocal arrojado, próximo do som dos metais presentes nas orquestras de jazz, que marcou presença na rádio e no cinema.
Voz: Mariana Norton, Joana Machado e Marta Hugon
Músicos: Orquestra de Jazz do Funchal
27 abril às 19h
Concerto de homenagem a Ennio Morricone.
Assista às bandas sonoras
mais famosas de todos os tempos, desde “Nuovo Cinema Paradiso” e
“C´era uma volta il west” até os dias de hoje, interpretadas pela Banda.
Ennio Morricone foi um compositor e maestro italiano,
conhecido por ter sido o autor de mais de quinhentos filmes e séries de televisão.
Recebeu um Óscar honorário em 2006 e ganhou o Óscar de melhor banda sonora em 2016 pelo filme “The Hateful Eight”.
Direção Artística: Aquilino Silva
Participação Especial: Coro de Câmara do Funchal
29 abril às 20h
Na presente temporada, a Companhia Nacional de Bailado está a
preparar uma dimensão extra e inédita na programação regular da
CNB, com um evento único no Dia Mundial da Dança. Neste dia de
verdadeira celebração, será transmitido em live o espetáculo Coppélia,
com a Orquestra de Câmara Portuguesa, para todos os Teatros e
Cineteatros que pretendam juntar-se à CNB, e transmitir, para as suas
comunidades, esta possibilidade singular.
Coreografia: John Auld segundo: Arthur Saint León, Marius Petipa, Eurico Ceccheti
Música: Leó Delibes
Bilhetes gratuitos, mediante levantamento na bilheteira do TMBD
2 e 3 maio às 20h
4 maio 18h
Num bar noturno decadente, frequentado por almas perdidas e
corações solitários, a Happy Hour torna-se o palco de encontros
inesperados, revelações surpreendentes e momentos hilariantes.
Um barman serve de confidente para clientes solitários que têm
encontros com parceiros misteriosos encontrados na internet,
enquanto degustam do cocktail especial da casa. À medida que a
noite avança e as bebidas fluem, as inibições diminuem e as máscaras
caem. Os personagens abrem-se, compartilhando os seus sonhos,
suas frustrações e desejos mais profundos. Entre risadas e lágrimas, a
Happy Hour transforma-se num microcosmo da vida, onde a comédia
e o drama se entrelaçam para revelar a fragilidade e a beleza da alma
humana. Esta comédia noturna é uma peça que explora os temas da
solidão, da busca por conexão e da importância da comunicação de
forma leve e divertida. Através de personagens cativantes e situações
hilariantes, a peça convida o público a refletir sobre suas próprias vidas
e a celebrar a beleza da imperfeição humana.
Produção: Associação Avesso / Teatro Avesso Produção executiva: Luís Melim, Maurícia
Gabriel Texto: A partir de “Happy Hour”, de Jean Pierre Martinez Tradução: Maurícia
Gabriel Adaptação texto e Encenação: João Paulo Gouveia e João Pedro Ramos Direção
técnica / Desenho de Luz/ Sonoplastia: Luís Melim Fotografia/design: Roberto Ramos
Cenografia e Figurinos: Criação conjunta Elenco: João Paulo Gouveia, Carolina Abreu,
Hélder Agrela e João Pedro Ramos
2 a 9 maio
Um projeto fotográfico centrado na memória dos habitantes e na flora do Funchal. Desta forma, procura capturar a essência dos habitantes da área através
de retratos, fotografias íntimas e pessoais. Cada retrato foi feito no
ambiente familiar ou em locais significativos para as pessoas, destacando assim a sua ligação com a ilha e o ambiente.
As imagens foram reveladas utilizando a técnica de clorotipia, onde são
usadas folhas recolhidas na região para plasmar
as fotografias e torná-las permanentes. Este processo cria uma fusão
entre a imagem e a flora local, simbolizando a profunda relação dos
habitantes com a sua terra e a sua memória coletiva.
8 a 13 maio
Uma instalação totalmente inclusiva, dirigida a todas as idades, qualquer
pessoa pode encontrar a sua dopamina digital. Num ambiente imersivo
através da obscuridão e densidade sonora, o vídeo projectado, além
de captado em tempo real, é reactivo ao som, seja ele da trilha sonora,
seja ele dos gritos d@s espectador@s. Esta imersão pretende abrir
canais de percepção aos participantes, para quem sabe, quando saiam
da dOpamyna3.0 tentem palpar o ar que os rodeia e lhes alimenta os
pulmões, e, sigam com o olhar a reverberação do vento na atmosfera.
Estes são a própria projeção, em que os seus movimentos e sons
interagem com os seus reflexos digitais.
8 a 13 maio
A Orquestra Clássica da Madeira apresenta o Concerto dos
Laureados "Prémio Jovens Talentos do Conservatório - Edição
2024", com a solista violinista Veronika Taraban, vencedora do
1o Prémio na Categoria de Interpretação. Este concerto, que será
dirigido pelo Maestro Martin André, o único maestro que já dirigiu
todas as grandes companhias de ópera britânicas, contará com
um programa exigente, a estreia absoluta da obra "Quando vier
a Primavera" do jovem madeirense Tiago Palma, o Concerto para
Violino de Sibelius e a Sinfonia no 1 de Tchaikovsky.
Solista Soloist: Veronika Taraban
Maestro: Martin André
28 maio 20h
29 maio 15h e 20h
30 maio 15h e 20h*
Entre tijolo, cimento e telhas, as filhas de Maria José estão embutidas pelas vontades da mãe.
Numa casa onde nem os quartos jazem em paz, as jovens enfrentam luto, miséria, segredos e
ciúmes, e a revolução não está nem perto da porta.
Desde Lorca e da sua Casa de Bernarda Alba, esta história tem o Curral das Freiras
madeirense como seu leito, e como se ouve dizer pela povoação:
“Isto ainda podia acontecer aqui!”
Encenação e Dramaturgia: Constança de Jesus e Sara Cíntia
Elenco: Ana Isabel Barreira, Catarina da Silva, Mariana Faria, Mariça da Silva, Sara Cíntia, Sofia Abreu
Cenografia: Constança de Jesus Figurinos e Adereços: Constança de Jesus & Sara Cíntia
Costureira: Maria do Carmo Studios Desenho de Luz: Constança de Jesus
Produção: Associação Wamãe Coordenação de Produção: Inês Tecedeiro
Montagem de cenários: Myrko Linden Comunicação: Associação Wamãe e CMF/TMBD
Fotografia: Mafalda Bompastor Elenco: Catarina Silva, Cristiana Lima, Emília Vieira, Sofia
Freitas Abreu, Mariana Faria, Sara Cíntia e Mariça Silva
*30 maio 20h sessão com AD e LGP
7 junho às 19h
Meses mais tarde já estão a discutir nomes de bebés, cores para o quarto da criança e formas de poupar dinheiro. Os sinais expectáveis de uma jovem família.
Mas quando Alex entra em trabalho de parto, o impensável acontece e o mundo dos dois implode. O que se segue é a luta de um casal para seguir em frente,
para se manter unido e preservar a memória do filho. A narrativa de Cordélia O Neil, pontuada por momentos de
humor, leva-nos a mergulhar nas profundezas das emoções humanas e na extraordinária capacidade de acreditarmos no impossível, relevando-se uma experiência pungente e inspiradora.
Texto: Cordélia O'Neill Tradução: João Sá Coelho Encenação: Flávio Gil
Com: Diogo Martins e Sara Barradas Cenografia: Eurico Lopes
Desenho de luz: Paulo Santos Música: Artur Guimarães
Produção executiva: Ana Balbi
Espetáculo com sessão AD
8 junho às 18h
O Ensemble da Fundación Groba é uma formação dinâmica que nasceu junto com a Fundación Rogelio Groba em 2002, com o objetivo de difundir e promover a música composta pelo mestre Groba para diferentes formações camerísticas. A sua flexibilidade permite ser composta por diferentes intérpretes com diversos instrumentos, sob a direção de Rogelio Groba Otero.
Rogelio Groba Otero – violino;
Alba Reirís – violoncelo;
Pablo Diago – piano.
12 junho às 20h
Simona Todaro Pavarotti, neta-sobrinha daquele que é considerado o maior cantor lírico da história, apresenta um tributo a Luciano Pavarotti, numa grande noite lírica, fazendo-se acompanhar por Luís Santana (barítono) e Víctor Carbajo (piano).
Esta é uma homenagem cheia de carinho, respeito e admiração. A sua voz soou nos melhores teatros do mundo e agora, a segunda geração recorda o seu antepassado, cantando o seu tio.
Simona Todaro Pavarotti - Soprano
Luis Santana – Barítono
Víctor Carbajo - Piano
Producciones Lastra - Produção
15 junho às 18h
Inspirado pela riqueza histórica do México, este concerto une vozes,
trompetes, violinos e guitarras para recriar a atmosfera única de um
autêntico ritual musical. Ao longo da apresentação,
o repertório abrange clássicos intemporais e canções contemporâneas que evocam tanto a
alegria festiva como o desamor profundo.
Com arranjos fiéis às raízes do mariachi,
porém repletos de energia renovada, este espetáculo celebra a
força e a beleza de um legado que atravessa fronteiras e toca corações. Durante o concerto, serão utilizadas
projeções de imagens que complementarão a experiência musical,
e os Mariachi vestiram seus trajes e chapéus tradicionais,
conferindo ainda mais esplendor ao espetáculo.
13 junho às 20h
Cremilda Medina faz parte da nova geração da música popular/tradiciona lde Cabo Verde, no estilo de “Morna” e “Coladeira”, dando seguimento à
essência musical destes estilos marcados mundialmente através da voz de Cesária Évora, entre muitos outros. A “Morna”, Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco,
é a estrela guia de Cremilda e o estilo musical com que se identifica.
Pretende-se com este projeto a união das ilhas de Cabo Verde com as ilhas da Madeira, ilhas ligadas com o Mar, onde este é sempre Morada
D´Sodade, o mar que nos une, o mar que nos separa, o mar que muitas vezes guarda segredos de uma vida, liga corações e une povos e culturas.
Voz: Cremilda Medina e Vânia Fernandes
Piano e Direção Musical: Humberto Ramos
Contrabaixo: Ricardo Dias
Guitarra: Afonso Albuquerque
Cordofones: Roberto Moritz
Bateria: Nir Paris
14 junho às 20h
A Orquestra Clássica da Madeira tem o enorme gosto de apresentar um concerto associado às comemorações dos 30 Anos da ACREDITAR, com o solista Carlos Ferreira, atualmente Solista A da Orquestra Real da Concertgebouw! Admirado pelo seu altíssimo nível artístico quando sobe ao palco, Carlos Ferreira vai interpretar "Concerto para clarinete" de W. A. Mozart. Este concerto conta com a direção do maestro José Eduardo Gomes. A ACREDITAR (Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro) tem por Missão tratar a criança ou o jovem com cancro, e não só o cancro, promovendo a sua qualidade de vida e da família. Junte-se a nós neste momento especial para a ACREDITAR.
21 junho às 20h
Na sua última peça, Luigi Pirandello infunde no texto um ambiente sensorial, onírico, em que as palavras servem estados de espírito: tentativas de encontro, hipóteses de caminho, falhas no terreno. É pel’Os Gigantes da Montanha, peça inacabada, interrompida pela morte do seu autor, que Victor Hugo Pontes regressa a um dramaturgo que bem conhece, depois de Drama (2019), a partir de Seis Personagens à Procura de Um Autor.
«Tempo e lugar indeterminados: no limite entre a fábula e a realidade.»
Tudo o que acontece em palco é, por definição, inacabado. A ideia não é recriar em movimento o texto de Pirandello, mas transferir para o corpo dos intérpretes essa sensorialidade onírica que ali vemos, a fantasia e a ilusão, indagando os limites da comunicabilidade e a possibilidade de um sem-fim.
N’Os Gigantes, o que resta de uma obra inacabada está logo na amputação do título. Usámos a peça de Pirandello com a liberdade recreativa que está no cerne do trabalho com a Companhia Dançando com a Diferença: talvez a «Companhia da Condessa» possa estar no corpo de um só intérprete; talvez os «Enguiçados», rodeados de si mesmos por todos os lados, esperem indefinidamente por alguém que os resgate; talvez os «Gigantes» estejam lá fora, num mundo que despreza a arte do faz-de-conta.
«O dia é cego. A noite é dos sonhos e só os crepúsculos são clarividentes para os homens. A alvorada para o porvir. O poente para o passado.»
Antecipando o perigo de nos tornarmos todos estranhos, irreconhecíveis, uns diante dos outros, lançamo-nos sem rede na folia desse faz-de-conta: os intérpretes desdobram-se em múltiplas personagens, há fatos de festa e de brincadeira, adereços, música, dança, fantasia, fantasia, fantasia. É um combate ao isolamento – cada personagem, uma pequena ilha –, estratégia para reinventar, no encontro, o caminho que procuramos.
Com Os Gigantes, reconhecemos que todos somos afins, e é a partir daqui que a peça caminha sobre um território de comunhão e partilha, antagonista da solidão. Não chegamos a traçar os limites que separam verdade e ilusão, luz e sombra, realidade e imaginação, candura e impiedade, face e máscara, riso e lágrimas. A vida, mesmo a que apenas se vê em cena, pode ser só um sonho de vida; cada um de nós, transformado sobre o palco, pode ser um artista de sonho, ou do sonho.
Direção Artística Victor Hugo Pontes
Assistente de Direção Ángela Diaz Quintela
Intérpretes Bárbara Matos, Bernardo Graça, Joana Caetano, Mariana Tembe, Rui João Costa, Sofia Marote, Telmo Ferreira
Desenho de luz e direcção técnica Wilma Moutinho
Cenografia F. Ribeiro, com fotografia de VHP e edição de Pedro Ponciano
Figurinos Pedro Azevedo
Confecção de figurinos Ana Maria Fernandes, Emilia Pontes e Domingos de Freitas Pereira
Música original Throes + The Shine.
Direção Artística Dançando com a Diferença Henrique Amoedo
Produção Dançando com a Diferença (Madeira) e Nome Próprio (Porto)
Produção executiva Dançando com a Diferença Nuno Simões
Assistência de produção Dançando com a Diferença Beatriz Barros
Direção de produção Nome Próprio Joana Ventura
Produção executiva Nome Próprio Andreia Fraga
Assistência de produção Nome Próprio Nuna Reis
Co-produção DDD – Festival Dias da Dança, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato.
2 e 3 julho 20h
Num sitio recôndito da ilha da Madeira, existe uma pequena comunidade que parece ter parado no tempo. Nessa comunidade vive a família Ruel. Essa família é composta por sete elementos: Mauricio Ruel, sua mulher Rosária, sua mãe Zulmira e os seus 4 filhos, João, Rafael, Ângelo e Carmelita.
Neste lar, reina Maurício, um homem trabalhador e que criou uma riqueza considerável. É também um homem à antiga, e que impõe respeito a todos os elementos da família. No meio deste clima onde impera o respeito e o medo, despoletado pela veia opressora de Maurício, Zulmira faz a sua vida normal e Rafael é o único que tenta se libertar de tal opressão e faz frente ao pai.
Após uma grande discussão com o pai, Rafael sai de casa e decide fazer vida num lugar bem longe de casa. Muitos anos depois, Rafael recebe um carta, onde relata que seu pai adoeceu e seus irmãos querem dividir os bens com o seu pai em vida.
Chegando de novo à sua terra natal, a sua família nem parece a mesma, e a terra que deixou um dia, parece mais supersticiosa, o que leva Rafael a pensar: que raio se passou aqui?
Crendices á uma obra repleta de suspense e mistério, que espelha bem as crenças, crendices e superstições enraizadas no povo madeirense.
4litro
Roberto Assis
Duarte Nunez
Luís Sousa
Alexandre Ferreira
Antelmo Caboz
Luís Baptista
Adriano Martins
Mariana Vieira
Luís Paulo Sousa
Paula Erra
Bernardo Vasconcelos
12 julho 18h
Lançamo-nos para o processo de criação deste espetáculo colocando a Língua Gestual Portuguesa como ponto de partida para o movimento. Encontrámos um terreno baldio onde arbustos, árvores de fruto, vegetação selvagem, musgo, fetos expõem a sua vulnerabilidade enquanto procuram o auto equilíbrio. A este terreno, ocupado pela diversidade, beleza e riqueza em espécies, no qual a vegetação se confunde com a ruína, chamamos de: MATAGAL.
Quem sente esta vibração, que sobe desde a raiz dos nossos pés e nos estremece o pensamento? "Quem escuta” estes corpos emaranhados em estado de latência? E quem grita: “É preciso arrancar as ervas daninhas!”
MATAGAL é um espetáculo de cruzamento disciplinar que tem como ponto de partida a obra de Eugénio de Andrade no qual nos propomos a cruzar linguagens artísticas como a vídeo arte, as artes plásticas, a dança, o teatro e a música.
O espectador procura descodificar no gesto as palavras e nesse exercício encontrará a poesia. Assim, a equipa criativa é composta por quatro atores surdos e uma intérprete de LGP.
ELENCO Beatriz Baptista, Fábio Madeira, Marco Olival, Mariana Camacho, Tony Weaver, Valentina Carvalho
ESPAÇO CÉNICO Pedro Tudela
FIGURINO E ADEREÇOS Luísa Correia e Ágata Tavares
INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Valentina Carvalho
APOIO DE INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA À PRODUÇÃO Barbara Pollastri e Jéssica Ferreira
ASSESSORIA DE IMPRENSA Mafalda Simões
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO E DE PRODUÇÃO Maria Olas
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO E DIRECÇÃO TÉCNICA Roger Madureira
TEXTO a partir de improvisações e conversas entre a equipa criativa em torno da obra de Eugénio de Andrade, Stefano Mancuso, Gilles Clément
DIRECÇÃO ARTÍSTICA E DRAMATURGIA Eduardo Breda
Sessão com LGP