11 de maio a 4 de junho
Exposição | Foyer
Pretende-se através deste processo, a investigação e contextualização do vime como um material sustentável de utilização têxtil e de construção, assim como a criação de um objecto artístico com potencial lúdico-pedagógico. O vime constitui um material sustentável, de crescimento rápido. O objeto será uma criação artística multidisciplinar desenvolvida em articulação com artesãos de vime e madeira. Pretende, de forma democrática, introduzir métodos, técnicas e explorar o potencial de manipulação deste material. De forma lúdica e democrática, tenciona-se que esta peça ajude a mediar práticas de reintrodução do vime como material do quotidiano.
8 de junho às 21h
9 de junho às 15h e 19h
10 e 11 de junho às 18h
M/14
O MADS, em co-produção com o Teatro Municipal Baltazar Dias, levará à cena de 08 a 11 de Junho, o espetáculo “O Primo Basílio” adaptação do romance homónimo de Eça de Queirós, realizada por Eduardo Gaspar, também responsável pela encenação. Publicada em 1878, “O Primo Basílio” é uma das obras mais emblemáticas de Eça de Queirós (1845-1900). No romance o autor compõe um quadro da vida doméstica burguesa na Lisboa dos finais do século XIX.
Inês Carvalho e Lemos (ela/she)
Coordenação de Produção
17 de junho às 21h
18 de junho às 18h
Língua é um espetáculo que utiliza a Língua Gestual Portuguesa como veículo primordial de comunicação e que pretende colocar em causa as relações de poder e de privilégio que estruturam há muito essa coisa chamada teatro. Procuramos o confronto entre modelos de comunicação e linguagem de uma obra teatral, de modo a desimportantizar a língua que ouvimos (quem a ouve...) e sublimar outras, numa tentativa de combater o fonocentrismo que perpetua relações de violência, insistindo em obrigar todos/as a falar da mesma forma. Dentro e fora do teatro.
22 de junho às 15h e 19h
SYN.Tropia é música para surdos, dirigida a todos. Ouvintes e surdos todos à escuta. Não há tradução, todos ouvem com o corpo todo. E assim se constrói um corpo de dança, um corpo que dança. Promovida igualdade de circunstâncias na fruição, elevado o estatuto da escuta a todos os sentidos, as perguntas são:
Que corpo é este? Que música será esta?
A resposta possível é: Syn (juntos) - Tropia (na mesma forma, direção).
25 de junho às 18h
Pedro Emanuel Pereira
Considerado um dos mais proeminentes pianistas e compositores portugueses da sua geração, Pedro Emanuel Pereira apresenta-se em palco com a sua própria arte e visão do mundo, moldada pela jornada de sucesso que tem acompanhado a sua carreira na música erudita.
Em palco, o músico será acompanhado pelo maestro António Victorino d’Almeida e por Miguel Leite, num concerto comentado que evocará os 70 anos de carreira artística do Maestro António Victorino d’Almeida.
Marco Olival
29 de junho às 21h
30 de junho às 19h
M/6
É hora de meter os sonhos à boca, de correr por todos os meus desvios, catapultar-me.
Ser outro lugar de mim.
Frenético, um tanto ingénuo, um corpo refém de sonhos tortos, duros de roer. Temos pressa para ser, quero pendurar-me nos meus devaneios e não ser um mero alguém, uma ilha cercada de imposições, dogmas e apenas o tempo que sobra.
A minha idade é oca, oca o que ela me traz e por saber o que quero anseio por ver a hora de ser.